tag:blogger.com,1999:blog-8821514533469726992024-03-12T18:20:32.061-07:00Gabriel da Matta blogDa Mattahttp://www.blogger.com/profile/05643351526219416065noreply@blogger.comBlogger4125tag:blogger.com,1999:blog-882151453346972699.post-90991177001585945902011-09-14T17:39:00.000-07:002011-09-14T17:44:13.759-07:00Poema 'Índio Nanquim', sob a epígrafe de Cassiano Ricardo<div class="western" style="margin-bottom: 0cm; page-break-before: always;"></div><div align="center" class="western" lang="pt-BR" style="margin-bottom: 0cm;"><span style="color: black;"><span style="font-family: inherit; font-size: small;"><em>Mas tu, ó teu menino</em></span></span></div><div align="center" class="western" lang="pt-BR" style="margin-bottom: 0cm;"><span style="font-family: inherit;"><em>que fui, onde estarás?</em></span></div><div align="center" class="western" lang="pt-BR" style="margin-bottom: 0.35cm;"><span style="color: black;"><span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: small;"><strong>Cassiano Ricardo*</strong></span></span></span></div><div class="western" style="margin-bottom: 0cm; page-break-before: always;"><br />
</div><div class="western" style="margin-bottom: 0cm; page-break-before: always;">Quem me dera tornar a ser aquele índio nanquim</div><div class="western" style="margin-bottom: 0cm;">Marchando soldado com a espada de papel</div><div class="western" style="margin-bottom: 0cm;">E nas mãos o mastro da bandeira:</div><div class="western" style="margin-bottom: 0cm;">O palito de um frutilly.</div><div class="western" style="margin-bottom: 0cm;"><br />
</div><div class="western" style="margin-bottom: 0cm;">Ah, meus quantos anos de idade...</div><div class="western" style="margin-bottom: 0cm;">Será que ainda estou guardado</div><div class="western" style="margin-bottom: 0cm;">Dentro da aurora perdida fora do tempo?</div><div class="western" style="margin-bottom: 0cm;"><br />
</div><div class="western" style="margin-bottom: 0cm;">Será que ainda espreito dentro do olhar </div><div class="western" style="margin-bottom: 0cm;">daquele índio menino pesado</div><div class="western" style="margin-bottom: 0cm;">de carregar na bochecha pintada</div><div class="western" style="margin-bottom: 0cm;">a tarefa de ter (de ser a) esperança?</div><div class="western" style="margin-bottom: 0cm;"><br />
</div><div class="western" style="margin-bottom: 0cm;">Estará aquele soldadinho de jornal</div><div class="western" style="margin-bottom: 0cm;">tão fora do tempo que poderá,</div><div class="western" style="margin-bottom: 0cm;"><br />
</div><div class="western" style="margin-bottom: 0cm;">somente na nudez dos sonhos, me resgatar?</div><div class="western" style="margin-bottom: 0cm;"><br />
</div><div class="western" style="margin-bottom: 0cm;">Na cegueira das horas, na insensatez da construção de um novo mundo,</div><div class="western" style="margin-bottom: 0cm;">Aquele menino,</div><div class="western" lang="pt-BR" style="line-height: 100%; margin-bottom: 0cm;"><span style="color: black;"><span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: small;">Sob um céu repentino, me encontrará?</span></span></span></div><div class="western" lang="pt-BR" style="line-height: 100%; margin-bottom: 0cm;"><br />
</div><div class="western" lang="pt-BR" style="line-height: 100%; margin-bottom: 0cm;"><br />
</div><div class="western" lang="pt-BR" style="line-height: 100%; margin-bottom: 0cm;">* O menino desaparecido, de Cassiano Ricardo. Em <em>Antologia Poética</em>, p.164-166, 1964 e em <em>Montanha Russa</em>, 1960. </div>Da Mattahttp://www.blogger.com/profile/05643351526219416065noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-882151453346972699.post-90540308589561192822011-09-11T19:31:00.000-07:002011-09-11T19:31:32.514-07:00Será olhar<div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;"><span style="font-family: Comic Sans MS, cursive;"><span style="font-size: 48pt;">U</span></span><span style="font-family: Calibri, sans-serif;"><span style="font-size: medium;">m pássaro amarelo e azul gorjeia em seu ninho e os filhotes tentam imitá-lo. Mas não se pode ouvir o som, apenas acompanhar os movimentos. Do galho da árvore que fica na calçada, já na parte exterior do condomínio, estendem-se alguns ramos de folhas que ao sabor do vento fazem sumir e surgir o raio de sol da manhã. A manhã é verde, entrecortada pelo marrom dos galhos e do ninho e pelo amareloazul do passarinho. Quando surge o raio de sol, cega os olhos um clarão, mas voltam as cores assim que uma breve folha verde da goiabeira resolve tampar o tímido raio solar; e novamente o clarão retorna, e retornam as cores, uma dança fagueira. A manhã não corre: ela é como um respirar calmo de quem está imóvel, numa janela, apenas observando, distante das preocupações cotidianas, das notícias jogadas na poltrona da sala, das vozes vindas da cozinha, do choro vindo do quarto. Era um quadro moldado na janela do décimo andar, da perspectiva de um homem de trinta anos com as mãos cerradas apoiadas no maxilar, o cotovelo apoiado na base da janela, o corpo envergado e o rosto franzido pelo vaivém do raio de sol. </span></span></div><div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;"><br />
</div><div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;"><span style="font-family: Calibri, sans-serif;"><span style="font-size: medium;">A voz vinda da cozinha estava num limiar de aumento. O homem cerrava os olhos, sentindo a aproximação da voz, incomodando a ternura de sua cena. </span></span></div><div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;"><br />
</div><div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;"><span style="font-family: Calibri, sans-serif;"><span style="font-size: medium;">- Você não quer ir comprar uma dúzia de ovos pra mim? Pra mim não, pra gente... Quero fazer um bolo hoje.</span></span></div><div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;"><br />
</div><div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;"><span style="font-family: Calibri, sans-serif;"><span style="font-size: medium;">Um suspiro desfaz toda a composição criada com tanto esforço, o cenário exato para uma apreciação matutina rara, os pássaros em seu ninho dentro da amendoeira, a ausência de nuvens, o silêncio, o sol na posição exata. Um suspiro tremido desfaz tudo como um pintor que borra uma tinta preta em sua tela, como um cineasta que corta da fita um quadro de sua obra prima. Não há, na linguagem humana, maneira de expressar o sentimento da quebra repentina da catarse experimentada naquela eternidade da manhã; uma palavra, uma palavra...</span></span></div><div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;"><br />
</div><div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;"><span style="font-family: Calibri, sans-serif;"><span style="font-size: medium;">- humrummm.</span></span></div><div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;"><br />
</div><div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;"><span style="font-family: Calibri, sans-serif;"><span style="font-size: medium;">O rosto ainda virado para o lado de fora se volta rapidamente para a sala agora escura, uma caverna, uma ausência. Parado, olhos abertos, espera que o cenário comece a se formar. Nada de inesperado; a poltrona onde dormem o jornal e o gato, o abajur sem lâmpada, a TV ligada, os pisos de madeira, uma mulher parada olhando a mesma cena, numa desconfortante entrevista, da entrada da cozinha. </span></span></div><div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;"><br />
</div><div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;"><span style="font-family: Calibri, sans-serif;"><span style="font-size: medium;">Ouve-se da TV um agrupamento de vozes discutindo a banalidade da ação política tendo em vista a candidatura para as próximas eleições de ex-jogadores, músicos falidos, palhaços e dançarinas. Um dos homens defende a validade dessas manifestações, as destacando como uma forma de atuação legítima do povo, uma necessidade contemporânea de querer participar da vida política do país; uma mulher argumenta esperar que todos estes vençam para que fique provada a incapacidade do brasileiro em tomar decisões sérias. O sociólogo analisa o impacto social dessas candidaturas na formação de uma comunidade de eleitores conscientes. O gato levanta-se e vai para baixo da poltrona. O homem sente inveja do gato, olha para a mulher e boceja; e o bocejo acompanha uma tosse rouca e a tosse rouca acompanha uma fungada de nariz. </span></span></div><div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;"><br />
</div><div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;"><span style="font-family: Calibri, sans-serif;"><span style="font-size: medium;">- Se está gripado compre um benegripe também, mas vai logo antes que o comércio feche. Domingo você sabe como é.</span></span></div><div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;"><span style="font-family: Calibri, sans-serif;"><span style="font-size: medium;">- Não.</span></span></div><div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;"><br />
</div><div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;"><span style="font-family: Calibri, sans-serif;"><span style="font-size: medium;">O “não” saíra sem sentido aparente, mas poderia funcionar de múltiplas maneiras naquele contexto. Não se importava com o motivo, esperava que a mulher subentendesse algo: Não, eu não estou gripado; não, eu não vou comprar benegripe; não, eu não vou logo; não, eu não sei como é no domingo. A mulher, ignorando a resposta, pega uma carteira e a joga no colo do homem, que a agarra. Coça a nuca. Boceja e tosse novamente. </span></span></div><div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;"><br />
</div><div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;"><span style="font-family: Calibri, sans-serif;"><span style="font-size: medium;">Antes de sair, dá uma olhada na criança que dorme no quarto posterior à cozinha. Passa a chave na porta, calça uma sandália e sai. Não ouve a mulher que pede para trazer também um envelope de tang de manga. Ou de maracujá. Nem ouviria de qualquer forma, tossindo. Pega o elevador com o homem do mil e dois. Abana-lhe a cabeça, e ele retribui. É domingo, diz o homem do mil e dois. Entreolham-se e sorriem. Na portaria, oferece um bom dia ao porteiro, que está de costas e não consegue virar-se em tempo suficiente de responder ao cumprimento.</span></span></div><div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;"><br />
</div><div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;"><span style="font-family: Calibri, sans-serif;"><span style="font-size: medium;">Na rua, caminha. Deixa para trás o supermercado, a farmácia. Vira uma rua, já tendo o sol defronte. Caminha na direção do sol. A rua é longa, de modo que vinte minutos de caminhada se passam. Agora pode respirar um pouco de maresia. A praia se aproxima. Sua tosse continua, mas os pulmões parecem reagir bem à nova atmosfera. Vira à esquerda e senta-se na mureta que separa o calçadão da areia da praia, próximo a um quiosque.</span></span></div><div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;"><br />
</div><div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;"><span style="font-family: Calibri, sans-serif;"><span style="font-size: medium;">- Um coco.</span></span></div><div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;"><br />
</div><div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;"><span style="font-family: Calibri, sans-serif;"><span style="font-size: medium;">Bebe o coco observando as sombras dos passantes projetadas na areia da praia. Sobe o olhar para a praia vazia. O sol não espanta o frio do inverno e o vento bate no seu rosto gelado.</span></span></div><div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;"><br />
</div><div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;"><span style="font-family: Calibri, sans-serif;"><span style="font-size: medium;">Vai aos poucos entrando em sintonia com a natureza. O vento, o frio e o sol se fundem numa só sensação que se entranha ao corpo agora ameno. Continua olhando em direção à areia da praia, um cão, uma criança, uma família. As ondas batem raivosas nas pedras, no fim da faixa de areira, onde subiam alguns jovens para namorar ou observar a paisagem. Dá alguns goles no coco, sente seu corpo gelando por dentro, um prazer que só pode ser sentido com a convergência de todos os elementos presentes naquela cena, inclusive os passarinhos azuis e vermelhos gorjeando de dentro da vegetação que separa o calçadão da praia. </span></span></div><div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;"><br />
</div><div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;"><span style="font-family: Calibri, sans-serif;"><span style="font-size: medium;">Pensa no mar. Paga o coco sem muito bem saber quanto está dando por ele. Levanta-se caminhando em direção a um ponto vazio da praia. Senta-se na areia gelada, bem próximo ao ponto onde as ondas cessam por falta de força, deixando um rastro de espuma, cacos de conchas e restos de algas verdes. </span></span></div><div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;"><br />
</div><div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;"><span style="font-family: Calibri, sans-serif;"><span style="font-size: medium;">Sente perder-se o tudo que pesava em suas costas e alma. As cores vão tomando dimensões, o azul e o verde e o dourado, deixando tudo branco. Procura a mais impensável morada onde a visão humana possa repousar. Elimina de si pensamentos, dores, sentimentos e qualquer faculdade física ou mental. Exceto a visão. A visão resiste, buscando o sublime, a pureza de só existir como fim em si própria, por si e para si. Enquadra o olhar para a divisão longínqua do céu com o mar; e alcança o mais longe que pode, ininterruptamente, para fugir de tudo o que é humanamente mensurável.</span></span></div>Da Mattahttp://www.blogger.com/profile/05643351526219416065noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-882151453346972699.post-48356806314580683882011-08-05T17:56:00.000-07:002011-08-06T06:50:15.628-07:00O gato de Cheshire (Livro)<div style="text-align: justify;">Em 2008, depois de reunir alguns dos poemas publicados em meus blogs em um livro. Encontrei na editora multifoco a possibilidade de ver impressa a minha obra, ainda que 'sob demanda', que é como muitos fazem hoje em dia. Assim surgiu <em>O gato de Cheshire</em>, lançado em novembro de 2008 na <em>Casa das Artes de São Gonçalo</em>. Hoje, disponibilizo a edição em pdf da obra. É só fazer o <a href="http://www.4shared.com/document/yygQyBwR/OGatodeCheshire.html">download</a> e ler. </div><a name='more'></a><div style="text-align: justify;"><br />
<br />
</div><br />
<br />
<div style="text-align: justify;">Costumam me perguntar o porquê do nome que dei ao livro. Essa é uma referência ao personagem presente em Alice no País das Maravilhas, de Lewis Carrol. Eu associo o sorriso do gato à lua crescente. Acho que é ela que está no céu hoje. Ela parece muito irônica, a lua, assim, rindo a noite toda, acima de tudo, e o gato de Cheshire também sempre me pareceu muito irônico, com aquele jeitão dele. Meus poemas são, alguns, assim, tentando transmitir esta sensação que o gato de Cheshire e a lua crescente podem transmitir. Outros, porém, me parecem ausentes desta possibilidade, é como se fosse o gato ou a lua, quando somem, ou fingem que somem, enfim. Foi isso que tentei transmitir. Não há, porém, um fio nítido que ligue os poemas. Foram escritos em épocas distintas, entre 2006 e 2008, refletindo momentos distintos da minha vida. </div><br />
Atualmente estou pensando em uma nova obra, que tem o nome já escolhido, <em>As cambaxirras do quintal e Andrômeda</em>. Em outra oportunidade fal mais sobre ele.<br />
<br />
Um abraço e até o próximo post.<br />
<br />
<a href="http://www.4shared.com/document/yygQyBwR/OGatodeCheshire.html" target="_blank"><img border="0" src="http://dc96.4shared.com/img/yygQyBwR/0.6688612634200383/OGatodeCheshire.pdf" /></a><br />
<br />
<a expr:share_url="data:post.url" href="" name="fb_share" rel="nofollow" type="box_count"><br />
<script src="http://static.ak.fbcdn.net/connect.php/js/FB.Share" type="text/javascript">
</script></a><br />
<br />
<div id="orkut-button"></div> <script type="text/javascript" src="http://www.google.com/jsapi"></script><br />
<script type="text/javascript">
google.load('orkut.share', '1');
google.setOnLoadCallback(function() {
new google.orkut.share.Button({
summary: 'Veja isso aqui!'
}).draw('orkut-button');
});
</script>Da Mattahttp://www.blogger.com/profile/05643351526219416065noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-882151453346972699.post-66769204848397998322011-08-05T16:40:00.000-07:002011-08-06T06:46:17.794-07:00Tudo aqui<strong>Silencioso leitor (como diz o Luis Capucho),</strong> <br />
<br />
<div style="text-align: justify;"><a name='more'></a> hoje, revirando alguns antigos papéis no meu quarto, me peguei revendo vários projetos do passado que foram abandonados por preguiça ou por esquecimento mesmo. São ensaios ou resenhas de livros que eu havia prometido escrever, músicas que eu havia prometido comentar, histórias que eu havia prometido escrever... Enfim, muita coisa que escondeu-se na poeira e no amarelamento dos papéis guardados nas gavetas. <br />
<br />
</div><div style="text-align: justify;">No meio das reminiscências, lembrei-me dos meus velhos e mofados blogs, aos quais pouco dei atenção nos últimos anos. Enchi-me de uma fugaz vontade de voltar a escrever e resolvi criar um blog que substituirá todos os anteriores. Este, não terá nenhum nome criativo ou sugestivo, simplesmente terá o meu nome. <br />
<br />
</div><div style="text-align: justify;">Esta noite prometo (embora cumprir seja outra história) escrever regularmente aqui, sobre os assuntos que mais me apetecem. Divulgar também não é meu forte, mas... eu acredito em mim, vamos ver no que dá.</div><div style="text-align: justify;"><br />
Até o próximo post (se houver).<br />
<br />
</div><br />
<a expr:share_url="data:post.url" href="http://www.blogger.com/" name="fb_share" rel="nofollow" type="box_count"><br />
<script src="http://static.ak.fbcdn.net/connect.php/js/FB.Share" type="text/javascript">
</script></a><br />
<br />
<div id="orkut-button"></div> <script type="text/javascript" src="http://www.google.com/jsapi"></script><br />
<script type="text/javascript">
google.load('orkut.share', '1');
google.setOnLoadCallback(function() {
new google.orkut.share.Button({
summary: 'Veja isso aqui!'
}).draw('orkut-button');
});
</script>Da Mattahttp://www.blogger.com/profile/05643351526219416065noreply@blogger.com0